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03/12/2025

2026: o ano da estratégia empresarial e não do improviso

O ambiente de negócios no Brasil se prepara para viver um dos anos mais complexos da última década. Eleições municipais, Copa do Mundo, Reforma Tributária em implementação e taxas de juros ainda elevadas compõem um cenário que exige precisão, leitura estratégica e tomada de decisão madura.

Tudo aquilo que já era difícil, em 2026 acontecerá ao mesmo tempo, tornando cada escolha empresarial mais arriscada e mais cara.

Segundo Márcio Giacobelli, conselheiro empresarial e fundador da Advisory Board Institute (ABI), o grande diferencial competitivo do próximo ciclo será a capacidade de enxergar com lucidez em meio ao caos. “Quando a economia fica mais imprevisível, a estratégia deixa de ser uma escolha e passa a ser uma questão de sobrevivência”, afirma. Para ele, não existe mercado estagnado, existe estratégia errada.

Nesse contexto, os Conselhos Consultivos têm se consolidado como uma ferramenta essencial de governança para pequenos e médios negócios, principalmente em regiões com forte presença de empresas familiares. Mesas de Conselho realizadas no Rio Grande do Sul, em Campinas e em outros polos empresariais vêm oferecendo um espaço seguro e qualificado para debate, reflexão e decisões estruturadas, longe da solidão que ainda domina a rotina de muitos líderes empresariais.

Experiências compartilhadas por empresários como Leni Maria Spanivello Cavalheiro da Rosa, Giorgia Rafaela e Marcus Sobral Nunes mostram que a participação em mesas conduzidas por Giacobelli tem gerado clareza estratégica, novas relações profissionais e uma visão ampliada de gestão. Nas palavras de Giacobelli, “decidir sozinho é operar no escuro. 2026 não será o ano de hesitar… será o ano de decidir”.

A metodologia adotada nessas mesas privilegia governança, inteligência coletiva e análise de riscos, com um olhar profundo sobre desafios como reorganização tributária, pressão financeira, sucessão e competição crescente. Não se trata de networking casual, mas de um ambiente orientado por perguntas certas, no momento certo, para líderes que entendem que improvisar já não é uma opção.

A conclusão é direta: 2025 foi o ano da adaptação; 2026 será o ano do Conselho. A travessia será exigente, mas aqueles que buscarem orientação qualificada chegarão mais fortes do outro lado. Em um cenário onde não há espaço para erros, sentar na mesa certa pode ser a diferença entre crescer com segurança ou ficar para trás.

FONTE: Portal Business Week

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