
O Mercado Livre de Energia (MLE) teve um crescimento recorde no Brasil em 2024. Segundo dados da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (ABRACEEL), foram mais de 25 mil novos consumidores, um crescimento de 67% em 12 meses que totalizou 64.497 unidades consumidoras no país. Essa expansão não acontece por acaso: a possibilidade de economizar até 40% na conta de luz e ampliar o uso de fontes renováveis tem atraído empresas de diferentes portes e setores, e a abertura do mercado para todos os consumidores do Grupo A acelerou esse movimento.
Mas o que realmente muda na rotina empresarial após a migração? E por que essa decisão representa muito mais do que apenas redução de custos?
É o que vamos ver a seguir.
Flexibilidade nas negociações
No Mercado Regulado, os consumidores não podem escolher de quem comprar eletricidade: ela virá diretamente das distribuidoras locais, com preços definidos por elas e tarifas que podem oscilar conforme decisões governamentais, o que oferece pouca flexibilidade e estabilidade. Já no Mercado Livre, é possível escolher o fornecedor de energia e negociar diretamente com geradoras ou comercializadoras, negociar preços, prazos e condições de fornecimento, adequando o contrato ao seu perfil de consumo e planejamento estratégico. Além disso, diferentemente do Mercado Regulado, você não fica preso a um mesmo fornecedor indefinidamente. É possível trocar, respeitando apenas as condições contratuais estabelecidas.
Economia real que gera competitividade
A principal motivação para a maioria das empresas é clara: reduzir significativamente a despesa com energia elétrica. Por ser um ambiente livre, em que é possível escolher o fornecedor e negociar as condições de contrato, no Mercado Livre de Energia é possível obter valores mais competitivos do que no Mercado Regulado.
Essa economia pode ser direcionada para inovação, expansão ou outras áreas estratégicas do negócio.
Sustentabilidade como diferencial estratégico
O MLE oferece a oportunidade de contratar energia de fontes 100% renováveis. Isso permite que sua empresa cumpra metas de ESG, agregue valor à marca em um mercado que valoriza cada vez mais a sustentabilidade e, assim, contribua para um futuro mais sustentável.
O que muda no dia a dia
Após a migração, a distribuidora local continua responsável pela entrega da energia, ou seja, não há risco adicional de fornecimento. A principal mudança é administrativa: sua empresa passará a receber duas faturas, uma da distribuidora e outra da comercializadora. Somados os custos de ambas, o total seguirá menor do que no Mercado Regulado.
Com parceiros especializados como a ENGIE Brasil Energia, não é necessário ter uma equipe dedicada à gestão energética. A empresa oferece suporte, da migração à administração do contrato, além de soluções digitais para acompanhamento em tempo real do consumo, faturas e operações através do Portal Energy Place.
Migração descomplicada com o parceiro certo
O processo de migração pode ser simples, prático e seguro quando realizado com uma empresa experiente. A ENGIE, presente no Brasil há mais de 25 anos, atua no Mercado Livre de Energia desde seu início no país e é líder nacional em geração de energia 100% renovável. Com 13 GW (gigawatts) de capacidade instalada, oferece segurança no fornecimento e soluções personalizadas para empresas de diferentes portes.
A solidez financeira da empresa, com faturamento de R$ 12,3 bilhões em 2024, garante estabilidade nas condições acordadas, enquanto a expertise no mercado brasileiro permite encontrar as melhores oportunidades de negociação.
Além disso, os especialistas da ENGIE acompanham você ao longo da jornada e ajudam a tornar seu negócio mais competitivo e sustentável.
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