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24/09/2025

Reforma Tributária exige integração inteligente das áreas fiscal e financeira; empresas precisam se adaptar rapidamente

A partir de 1º de janeiro de 2026, entra em vigor a Reforma Tributária, que transformará profundamente a rotina das empresas brasileiras. Mais do que atender a novas exigências legais, o momento pede uma mudança de postura: as áreas fiscal e financeira precisarão atuar de forma integrada, com apoio da tecnologia, para garantir compliance, competitividade e resultados sustentáveis.

O alerta foi reforçado por Thiago Comel, gerente de Produtos Fiscais, e Ricardo do Canto Mazzochi, coordenador de Produtos, que destacaram que muitas companhias ainda não iniciaram a adaptação. “O prazo não será prorrogado. Quem não estiver preparado corre risco de parar suas operações já em janeiro”, frisou Mazzochi.

A Reforma muda o eixo da tributação: a apuração passa a ser vinculada à quitação financeira, exigindo processos mais ágeis e integrados. Nesse cenário, os dados assumem protagonismo estratégico, permitindo não apenas o cumprimento das regras, mas também maior segurança nas operações e inteligência na tomada de decisões. “Ao unificar impostos, haverá novas oportunidades de gestão de crédito, ganhos e lucratividade”, explicou Mazzochi.

Embora a obrigatoriedade plena só comece em janeiro de 2026, a fase de testes e ajustes compulsórios já terá início em outubro de 2025. Por isso, especialistas insistem que a preparação deve começar imediatamente. “Não é apenas uma questão legal, mas de continuidade do negócio. Quem enxergar a Reforma apenas como custo, estará em desvantagem. Já quem a interpretar como oportunidade, terá mais eficiência, competitividade e até margem de crescimento”, avaliou Mazzochi.

O impacto da Reforma Tributária não se limita ao dia a dia das organizações. Ele também representa um movimento de modernização econômica do Brasil, aproximando o país de padrões internacionais e reduzindo distorções históricas que aumentavam o chamado “Custo Brasil”. Para o ambiente empresarial, trata-se de um divisor de águas: empresas preparadas terão mais capacidade de adaptação e inovação; as despreparadas correm o risco de comprometer sua sustentabilidade.

FONTE: Estadão

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