As lições para a gestão no novo normal
Aos poucos, a pandemia vai deixando de ocupar espaço e a vida das pessoas ganha contornos de realidade. Mas apesar do saldo negativo na saúde – e no aumento da inflação – o novo normal surge com um legado de aprendizados.
Para saber o que fica depois destes dois anos, nosso blog foi buscar as reflexões de alguns palestrantes da Expogestão.
Eles falaram sobre a evolução do comércio eletrônico, as transformações na estratégia dos negócios e a adoção do home-office e do trabalho híbrido para além da crise.
Evolução do comércio eletrônico
O comércio digital, que foi visto como alternativa para muitas empresas não fecharem as portas no começo da pandemia, agora é uma realidade perene, com números crescentes e oportunidades de aperfeiçoamento.
“Passamos por uma experiência única nestes dois anos, que mudou completamente a forma como a gente se relaciona com as pessoas, com o varejo, com a indústria. Dizem que a digitalização avançou cinco anos em cinco meses; fomos forçados a amadurecer de uma maneira tão rápida que muitas vezes deixamos algumas etapas de lado”, afirma Rafa Forte, presidente da VTEX Brasil, que abordou na Expogestão o tema “As principais tendências do comércio digital; o futuro do e-commerce”. Para saber mais, confira a palestra no blog da Expogestão.
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Negócios adaptágeis
A pandemia mudou permanentemente a maneira como as empresas devem pensar sobre a estratégia de negócios. A afirmação é do consultor Luís Lobão, especialista em Governança Corporativa e Estratégia Empresarial com ênfase em crescimento, que fez na Expogestão a palestra “Adaptágil: uma estratégia ágil e adaptativa”. Para Lobão, “a essência da estratégia é fazer escolhas entre alternativas de negócios, visando maximizar resultados desejados. Decidir onde aplicar recursos limitados (dinheiro, gente, tempo) disponíveis ou mobilizáveis. Na essência, é decidir sobre investimentos”
Segundo o consultor, as empresas devem desenvolver a competência de criar cenários possíveis para o futuro.- e a partir deles construir o seu projeto estratégico. Você pode saber mais sobre essa visão acessando gratuitamente essa palestra no blog da Expogestão.
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Trabalho remoto e híbrido
Uma das mudanças mais marcantes dos dois últimos anos foi a transformação das relações de trabalho. A necessidade de adaptar a casa para desenvolver as atividades profissionais no auge da crise sanitária mostrou a viabilidade do trabalho remoto e levou diversas companhias a flexibilizar a forma de trabalho, adotando o home office ou o sistema hibrido.
Na Expogestão, o tema foi abordado no painel “Gestão de Pessoas: a continuidade do home office”, que contou com a participação dos líderes Carlênio Castelo Branco (Senior Sistemas); Cássio José Schreiner (Porto Itapoá) e Guilherme Almeida (Nidec Global Appliance).
Carlênio, Cássio e Guilherme destacaram que não houve dificuldades de fazer os colaboradores administrativos aderirem ao home office. Um dos desafios do trabalho remoto é manter o engajamento na cultura e valores das empresas.
Os três gestores acreditam que o sistema híbrido tem a tendência de predominar nos setores administrativos das companhias e que as empresas estão mais atentas à qualidade de vida do colaborador, com flexibilidade dos processos, tendo a confiança de que terão a produtividade esperada. Você pode conferir o conteúdo completo desse painel no blog da Expogestão
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