
Com o objetivo de ampliar a capacidade e a confiabilidade do transporte de dados digitais, o grupo Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, apresentou recentemente o “Projeto Waterworth”, que irá conectar, além do Brasil, os Estados Unidos, a Índia e a África do Sul. Com esse anúncio, a empresa pretende expandir o potencial global da inteligência artificial (IA). A Meta não revelou os valores investidos nem a data prevista para a conclusão das obras.
“O Projeto Waterworth será um investimento multibilionário e de longo prazo, com o objetivo de fortalecer a escala e a confiabilidade das rodovias digitais do mundo, criando três novos corredores oceânicos com conectividade de alta velocidade, essenciais para impulsionar a inovação em IA em todo o planeta”, afirmou a gigante tecnológica. Os cabos submarinos aumentarão a capacidade de transmissão de dados, oferecendo conexões mais rápidas e acessíveis para um número maior de pessoas. Atualmente, existem cerca de 450 sistemas de cabos em operação ao redor do mundo, totalizando 1,35 milhão de quilômetros, e formando uma parte crítica da infraestrutura da internet.
Por outro lado, a computação em nuvem oferece flexibilidade para atender às demandas do mercado, mas as empresas enfrentam desafios significativos ao adotá-la, sendo a segurança um dos principais. Para garantir a integridade dos dados, é essencial implementar medidas robustas de segurança, como criptografia e autenticação multifatorial. Outro desafio é a dependência de uma conexão estável à internet. Problemas de conectividade podem afetar o acesso a informações críticas, impactando a continuidade dos negócios e a produtividade das equipes.
A computação em nuvem continua a evoluir rapidamente, e algumas tendências futuras prometem transformar ainda mais esse cenário, como a integração de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina nas soluções em nuvem. Outra tendência significativa é a expansão do edge computing, que traz o processamento de dados para mais perto da fonte, reduzindo a latência e melhorando a eficiência. À medida que mais dispositivos conectados entram em operação, o edge computing se tornará uma extensão crucial da infraestrutura de nuvem, garantindo que dados críticos sejam processados de forma rápida e eficiente.
FONTE: G1 e Portal Click Petróleo e Gás – Fevereiro/25